Sobre este blog e seu autor

Este é a página e Blog de Felipe Albrecht [felipe.albrecht(at)gmail.com] com sua home page “oficial” em www.pih.bio.br.

Siga-me no twitter: @felipealbrecht

Assuntos: todos, dando maior ênfase a bioinformática.
Incluindo questões biológicas, programação, tutorias, artigos, papers…

O que eu achar de página, software, paper, conteúdo interessante eu pretendo postar aqui e explicar ao leitor a importância de determinado conteúdo.
Pretendo não publicar sobre temas já conhecidos pela maioria dos possíveis leitores, mas trazer informações novas.

O assunto será tratado na sua maioria em português, mas grande parte de papers, links, softwares serão em inglês.

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Sobre o nome: pihisall : pih do número pí, is all! :-) Ah, pí em ingles é só pi, e o h é apenas para [tentar] melhorar a leitura.

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Mais sobre mim:

Olá, eu sou Felipe Fernandes Albrecht, nascido em 20 de maio de 1984, filho da bibliotecaria Rogérias e do engenheiro civil Carlos, irmão da Lara.

Sou nerd. Não tenho vergonha de ser nem de dizer o que sou, assim como não tenho medo e nem vergonha na cara de expressar o que sinto. Prefiro um rosto zangado sincero do que um sorriso falso.

Não minto. Okay, dificilmente minto. Não que eu não saiba mentir, mas é que sei viver sem mentir, arriscando sempre dizer a verdade. A mentira tem perna curta e a verdade enobrece o espirito. E sabemos, as mentiras de nossas vidas dificilmente durarão mais de cem anos, porém nosso espírito é eterno.

Simplismente invisto no ganho a longo prazo, mesmo que a longo prazo estaremos todos mortos, mas espero que meus netos posam usufruir dos meus investimentos.

Não busco ter muito dinheiro, busco um emprego em que eu acorde e pense: “Putz, tanta coisa para fazer!” e logo em seguira: “Que bom, porque são essas coisas que eu sei e gosto de fazer”.

Gosto de ir ao cinema com a namorada, ver filme, estar tranquilo. Se estou quieto no meu canto sem fazer nada, não chegue perto, porque rosno e mordo!

Adoro cachorros, sinto muita falta dos meus antigos companheiros, alias gosto de todos animais, acho que sou uma das poucas pessoas do mundo que se sente mal em matar um mosquito e tambem fico mais comovido com um cachorro abandonado do que um mendigo drogado.

Drogas, não gosto, bebo sim com os amigos, mas meu único vicio é a coca-cola, mas já estou a 6 dias sem o primeiro gole! Porque depois do primeiro gole, é garantido mais um quilo na balança.

Ah, a balança da vida. Como é difícil equilibrar tudo. Acho que a melhor invenção do mundo seria uma máquina de teletransporte. and tchurum! Estou no meu quarto, estou em Gaxpar, do lado de Blumenau, cidade as vezes penso que nasci lá.

Nascer, morrer, o problema é não viver. Dar a cara a bater, apanhar é bom, se aprende muito. Inimigos podem atrapalhar, mas tenho certeza que ensinam muito. Se não fosse os adversarios, quem seriam os responsáveis de nossas vitorias?

Vitoria, um dia chegara? Acho que todo dia.Sem deixar de ser sincero, em prezar o que acredito e tentar cuidar de quem eu amo.

Apenas tenho a agradecer, porém o vazio é intenso. Intenso ao ponto de querer fugir desta vida para reencontrar quem parte me deu o direito de tê-la.

Se a morte é a libertação, a vida é a prisão de todos aqueles que sonham rever os que nunca mais serão visto. Onde estamos condenados a aqui estar, sob a pena do desconhecido e do improvável.

A vida segue, a dor continua e as lagrimas caem no silencio. Mas para que chorar? Quem foi que disse que a vida é justa? Ou quem disse que Deus não nos vê apenas como formigas na sua fazendo de vidro? Gostaria de acreditar que estou enganado.

Quero estar enganado que estou vivendo isto. Quero poder abraçar e agradecer por tudo, daria tudo por isso.

A vida continua, os pais passando os bastões para os filhos, os filhos para os netos e os netos na esperança de um mundo melhor, para todos.

Viver o agora, a eternidade é este momento, a tristeza não é eterna, muito menos a alegria. Estar perto de quem nos quer o bem, agradecer a todos, em palavras, gestos e sentimentos. E sorrir, nem que seja tão fugaz quanto um gota de chuva na tristeza da noite sozinha, sem ninguém a acompanha-la.